IGREJA
MÓVEL
Novo
aplicativo traz culto para dentro do smartphone
Os aplicativos
são ferramentas de telefonia móvel que a cada dia ficam mais populares.
Qualquer pessoa que use um smartphone pode ter acesso fácil ao painel de
controle web para fazer diversas coisas, inclusive ir à igreja. Ou melhor, levar
a igreja consigo onde ela estiver. O serviço
Your Mobile Church é como o nome indica, uma igreja móvel. As pessoas terão a
igreja na ponta dos dedos, literalmente, podendo de uma maneira fácil ouvir ou
assistir sermões, fazer um pedido de oração, ouvir a leitura diária da Bíblia
ou até mesmo enviar seu dízimo ou oferta através de uma mensagem de texto. Por um tempo
limitado, a empresa está oferecendo o aplicativo para celular gratuitamente,
desejando com isso que as igrejas se ofereçam para prover conteúdo. Parte do
serviço é o Mopin, uma carteira virtual que permite que os membros da igreja
possam facilmente fazer ofertas através de uma simples mensagem de texto, o
valor poderá vir na próxima conta do celular ou do cartão de crédito. Ao
combinar esses serviços de mensagens de texto, Internet e aplicativo, as
igrejas podem dizer que chegaram no século 21, afirma o site da empresa. “Sendo uma
igreja de tamanho médio, não podíamos pensar em ter um aplicativo por causa do
custo que isso gera… No entanto, nossa igreja está cheia de jovens e eu sabia
que precisávamos de algo assim”, explica o pastor Shan Smith da Igreja Cristã
Ágape. “Esses serviços online, os membros de nossa igreja poderão agora
manter-se informados de todas as atividades da igreja em seu telefone. Além
disso, eu posso enviar a eles versículos e meditações diárias através de
mensagem de texto”, concluiu. Depois de
anos servindo ao mercado de igrejas com diferentes serviços na área de
software, a BGW lançou www.yourmobilechurch.com em janeiro deste ano,
entendendo que muitas pessoas por um motivo ou outro não vão ao culto no
domingo mas mesmo assim saberão o que está acontecendo e poderão participar da
igreja de maneira “virtual”.
Portal Creio
COLÉGIO
ADVENTISTA
Instituição
é processada por homofobia após expulsar aluna lésbica
Uma aluna
expulsa em 2010 do Instituto Adventista Brasil Central (IABC) no distrito de
Abadiânia, interior de Goiás, está processando a instituição por homofobia
dizendo que a decisão do colégio partiu por ela ser homossexual. Arianne
Pacheco Rodrigues, 19 anos, afirma que sua expulsão aconteceu depois que os
professores encontraram cartas de amor que eram trocadas entre ela e outra
jovem. Diante do caso a comissão disciplinar formada por pastores e professores
resolveu expulsar as duas alunas. O processo
foi aberto pela jovem naquela época, pedindo uma indenização no valor de R$50
mil por danos morais, mas a primeira audiência só aconteceu há duas semanas. A
jovem mora hoje com a mãe nos Estados Unidos e de lá foram ouvidas pelo
programa Fantástico que abordou o tema. “Não tive
chance de falar. Eu pedi só para eles uma chance, só que eles falaram que não
dava, porque eles não aceitavam aquilo no colégio, namorar outra menina”, disse
a jovem. A mãe de Arianne, Marilda Pacheco, afirma que o objetivo da ação é
tentar impedir que outras crianças passem pelo mesmo processo de exclusão que
sua filha foi vítima. O IABC
funciona em regime de internato, as crianças estudam e dormem ali ao longo da
semana e voltam para suas casas no final de semana. Pelo relato da jovem ela
chegou ao colégio em uma segunda-feira e foi avisada por um pastor que ela
teria que deixar a escola. “Eu fui
segunda-feira para aula, e o pastor pegou no meu braço e disse que eu iria
embora naquele momento. Eu pedi para me despedir dos meus amigos e ele falou
que não. Já era para arrumar as malas. E eu fui arrumar as malas”. Colégio
esclarece o fato dizendo que aluna infligiu regras O
Fantástico também ouviu a versão da direção do colégio que explicou que o
motivo do afastamento de Arianne não foi por sua escolha sexual, mas por manter
relações sexuais dentro das dependências da IABC. “A verdade é que
ela infringiu uma regra clara da escola e, por isso, recebeu a sanção do
afastamento, a questão da intimidade sexual. O afastamento do aluno
independente se é um relacionamento homossexual ou heterossexual. Ele recebe a
mesma consequência”, declara o diretor da instituição Wesley Zukowski. Além da
prática sexual dentro da instituição, o colégio também pune com o afastamento
os alunos que usam drogas ou fazem o uso de armas. O diretor também diz que
foram outros alunos que relataram para os professores o que estava acontecendo
com as duas meninas. OAB tenta usar o caso para alertar
outras escolas A Ordem
dos Advogados do Brasil da seção de Goiás (OAB-GO), por meio do presidente
Henrique Tibúrcio, alega que mesmo tendo regras próprias as escolas precisam
levar em consideração primeiramente as regras do Ministério da Educação e a
Constituição. O
posicionamento do órgão é contra a expulsão das alunas, condenando a IABC. “A
escola foi arbitrária. Não deu nenhuma chance de defesa às alunas e o assunto
não passou, não foi debatido pelo Conselho Escolar. A expulsão não é permitida.
Se no regimento da escola está escrito que é possível haver expulsão nessa
escola, esse regimento está contra a Constituição”.
Portal Creio
O
DRAMA DE REGIS DANESE
Brenda,
filha do cantor, segue internada na UTI de hospital no MG
A filha do cantor, Brenda, de 3 anos, está
internada em estado grave na UTI de um hospital em Belo Horizonte, Minas
Gerais, por conta de uma leucemia. "Depois da última quimio, a Brenda teve
complicações e começou a vomitar sangue sem parar, está na UTI, é grave, Deus é
maior", escreveu ele no Twitter, nesta segunda-feira, dia 4. Regis disse que a família vai iniciar um jejum para
pedir a cura da menina. "Vamos começar amanhã um jejum de Daniel pela vida
da Brenda, 21 dias só de água, legumes, verduras". Ainda pelo microblog, o cantor cogitou a
possibilidade de trazer Brenda para a capital paulista. "Estamos pensando
transferi-la para o Sírio Libanês". No último sábado, dia 2, a garotinha passou por
três transfusões de sangue. "Só quem é pai sabe o que estou passando, o
nosso Deus é fiel, continuem orando por ela".
Portal Creio
REDUZINDO
CONFLITOS FAMILIARES
Especialista
em aconselhamento familiar orienta como evitar crise
Por:
Vinicius Cintra - Redação Creio
Família
é tudo igual, só muda o endereço. O ditado popular reflete algo que acontece
cotidianamente dentro dos lares. Mágoas, insubmissão, egos inflamados, falta de
diálogo ocasionam conflitos que podem extrapolar o limite da família. O
especialista em aconselhamento familiar, Marcos Quaresma, orienta como manter
uma convivência sadia.O modelo de família
atual é heterogêneo e longe do tradicionalismo patriarcal do século passado.
Com opiniões diferentes os atritos acabam sendo comuns e fazem parte da
convivência humana e processo natural da vida em grupo. “É preciso ponderar as
ocorrências para que haja uma convivência sadia. É preciso ter um diálogo
respeitoso, de forma que o assunto do conflito seja administrado e as pessoas
preservadas e não acusadas. Caso essa atitude não seja suficiente buscar ajuda
externa de alguém com habilidade para apoio na solução, como conselheiro ou
psicólogo”, declara o missionário da Sepal.Marcos lembra que a
família tradicional era dirigida por um homem e todos acatavam suas ordens, mas
não existe mais espaço para essa figura de poder. O bombardeio de informações
contribui para a nivelação das relações entre os membros de uma família, mas a
não aceitação das mudanças e a tentativa de manter rígida a convivência em
tempos de flexibilidade gera inevitavelmente afrontamentos internos.A mudança nos atritos
de hoje em relação aos do passado está na filosofia hedonista do tempo
presente. Antigamente os conflitos eram velados, já em novos tempos, a maior
fonte dos conflitos está no direito de todos emitirem opiniões divergentes em
cada assunto de família ressalta Marcos. “As
pessoas eram mais submissas e facilmente aceitavam o "NÃO". As
desavenças aconteciam mais no íntimo das casas e eram facilmente resolvidos por
uma palavra final do patriarca obedecida por todos. Hoje as pessoas
expressam mais facilmente seus desejos e pensamentos, colocando-os em ação
sejam ou não da vontade dos pais ou do cônjuge”. Cada
membro do lar pode colaborar em tempos de crise, independentemente da
característica da pessoa. Com talentos, aptidões e perfis particulares cada um
pode aproveitar para amenizar a pressão e tranquilizar o ambiente, ao invés de
todos quererem falar e agir ao mesmo tempo, agravando a situação.“Se a família
enfrenta uma crise financeira, por exemplo, e um membro é bom em administrar
contas, essa pessoa deve ser encarregada de organizar uma forma de ajudar a
encontrar uma saída para aqueles problemas. Se o problema é emocional, alguém
que tenha maior capacidade de ouvir, essa pessoa pode ser a ideal para liderar
essa mudança e assim por diante” garante Quaresma.Já a igreja é
fundamental para a saúde das famílias que nela se refugiam, em sua essência é
uma comunidade terapêutica. Entretanto, fazer parte de uma igreja, não
livra as famílias dos conflitos lembra o conselheiro. “Assim como a presença de Jesus nas bodas de Caná,
que não evitou que o vinho acabasse (Jó 2.2.). Mas, ele estava lá para ajudar
na solução. Assim também é com a igreja, que pode ser um apoio significativo às
famílias no enfrentamento de suas crises”.
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